Universo Marvel # 56
Data de lançamento: Fevereiro de 2010
Amor e morte - Hulk reúne os Defensores a pedido de uma grande força universal. Um torneio está prestes a começar.Mercenária - No confronto final com o tentáculo, o Demolidor descobre qual era o real objetivo da Mercenária.
Príncipe do poder - O momento em que um garoto arrogante de Tebas torna-se o maior dos heróis da Antiguidade.
O monstro do natal - O Quarteto Fantástico vai passar o fim de ano na casa de um primo de Reed, em uma pequena e misteriosa cidade da Escócia.
ANÁLISE
Ia começar os reviews desse mix a partir do próximo número, quando cronologicamente, começam as interligações com Reinado Sombrio, mas como é neste mix que começa o arco novo arco do Quarteto Fantástico do Mark Millar (e eu sou fanboy do Millar) resolvi abrir uma excessão e começar aqui.
Como a fase do Hulk que está sendo publicada aqui é do Jeph Loeb, vou aproveitar e montar uma crítica que vai servir pra maioria das edições dele (eventualmente terá uma edição que não encaixará, mas conhecendo esse escritor de merda, provavelmente será excessão). Vou copiar e colá-las em todas as edições.
Amor e morte - Jeph Loeb cria mais uma edição repleta de pancadaria sem sentido. Como sempre, o roteiro (tem?) segue o mistério da identidade do Hulk Vermelho e Loeb mostra mais uma vez que este Hulk é mais forte e mais esperto que qualquer outro personagem do Universo Marvel. E mais um gancho safado e tosco pra próxima edição. Ganha 3 pontos porque Loeb sempre da um jeito de rechear a revista com gostosas de pouca roupa, mas não é o suficente pra valer a pena acompanhar. Nota 3,0.
Mercenária - Outro que eu sou putinha na Marvel, é o Ed Bubraker. O desfecho do arco é extremamente satisfatório (e como sempre no caso do autor funciona muito bem no conjunto). E tem um gancho gigantesco pro futuro da série. Teria recomendação máxima se não fosse a última edição do arco, de modo que eu teria que recomendar também as outras edições. Nota 10.
Príncipe do poder - Edição legal, desenhada pelo MDM (hehehe) Rodney Buchemi. A série segue com um tom leve, desprentensioso e bem humorado. Mitologia grega é um assunto muito interessante, quando bem usado, e isso a dupla Greg Pak e Fred Van Lente sabe fazer muito bem. Nota 8,5.
O monstro do natal - As histórias do Mark Millar no QF tem um lado calcado na tecnologia muito forte mas o começo desse novo arco não é diferente. Millar parece brincar com o enfodecimento que a Marvel fez do Franklin Richards nos anos 90. Valéria, a irmã mais nova claramente é muito mais esperta (e provavelmente mais forte também). O relacionamento quase normal do Coisa com a namorada também é um detalhe muito interessante. Brian Hitch é meu artista favorito, então minha análise aqui é meio suspeita, mas acredito que não estou sendo injusto quando digo que seu alto padrão se mantém. Nota 10.
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